Deputado federal diz no Twitter que "africanos descendem de ancestral amaldiçoado
"A eleição de uma pessoa que não tem histórico na militância pelos direitos humanos e ainda com posições homofóbicas e controversas é um tapa na cara dos direitos humanos", disse a ministra ao sair de uma audiência pública na Comissão de Cultura.• • atualizado às 18h22
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, afirmou na tarde desta quarta-feira que o fato de o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara é "um tapa na cara dos direitos humanos". As informações são daAgência Câmara.
Durante a audiência com a ministra, a presidente da Comissão de Cultura, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), permitiu a entrada de manifestantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), que não puderam acompanhar a reunião dos Direitos Humanos.
Ao longo da tarde, houve confronto entre manifestante que defendem a permanência do deputado Pastor Feliciano CDH e aqueles que exigem sua saída. A maioria deste último grupo é constituída por representantes do movimento LGBT.
Durante a audiência com a ministra, a presidente da Comissão de Cultura, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), permitiu a entrada de manifestantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), que não puderam acompanhar a reunião dos Direitos Humanos.
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