terça-feira, 28 de maio de 2013

HITLER era cristão


Hitler, Führer da Alemanha entre 1933 e 1945.
Adolf Hitler foi criado por seu pai, que era católico, e por sua mãe, que também era cristã devota. Hitler, contudo, deixou de participar dos sacramentos e passou a apoiar o Movimento Cristão Alemão.1 Em seu livro, Mein Kampf, ele afirmou seguir os principios do cristianismo.2 3 Antes do começo da Segunda Guerra Mundial, Hitler promovia o chamado "cristianismo positivo", um movimento que expurgava do cristianismo todos os elementos do judaísmo e inseria ideais nazistas.4 De acordo com controversos manuscritos redigidos por Martin Bormann, secretário pessoal do Führer, intitulados Tischgespräche, além do testemunho de amigos próximos de Hitler, afirmavam que ele tinha visões negativas do cristianismo. Mas a maioria afirmava que ele era deísta.5

Visão religiosa quando jovem

O pai de Hitler, Alois, embora nominalmente um católico era um pouco cético religiosamente,7 enquanto sua mãe Klara era uma católica praticante.8 Na escola do mosteiro beneditino, que Hitler frequentou durante um ano escolar quando criança (1897-1898), Hitler tornou-se o primeiro de sua classe, recebendo o mais alto grau no último trimestre. Ele recebeu a Crisma em 22 de maio de 1904, e também cantou no coro do mosteiro.9 Segundo o historiador Michael Rissmann, o jovem Hitler foi influenciado na escola pelo Pan-germanismo, e começou a rejeitar a Igreja Católica, recebendo a Crisma só a contragosto

Visão religiosa quando adulto

O Wikiquote possui citações de ou sobre: Visão religiosa de Adolf Hitler
Algo da crença religiosa de Hitler pode ser recolhida a partir de suas declarações públicas e privadas, no entanto, estas apresentam um quadro conflitante de um homem que parece espiritual, porém contra a religião organizada. Algumas declarações privada atribuídas a ele permanecem em disputa quanto a veracidade.11

Discursos Públicos

Em seus publicos discursos, especialmente no começo de seu governo, Hitler frequentamente descrevia positivamente a Cultura Cristã alemã,3 e a sua crença em um Cristo ariano.12 Pouco antes de sua ascensão ao poder Hitler discursou perante uma multidão em Munique.
"Meus sentimentos, como Cristão, mostram-me meu Deus e Salvador como um lutador. ... Como Cristão ... eu tenho o dever de ser um guerreiro pela justiça e verdade."3

As 10 Pessoas mais Cruéis dos Tempos Antigos

A humanidade está repleta de histórias sobre pessoas más que realizam atos malignos. São tantas as narrativas que é possível criar várias listas top 10 com homens, mulheres ou até mesmo crianças. Porém, a escolha neste espaço agrega especialmente as 10 Pessoas mais Cruéis dos tempos Antigos. Segue a lista abaixo:
10º Wu Zetian, foi imperatriz da China de outubro de 690 a fevereiro de 705. Ela foi a única imperadora na história de seu país. Assassina, cruel, sádica e sexualmente depravada.

Sua forma de governar levou seu povo ao caos. Ordenava torturas, execuções e suicídios forçados cotidianamente e tinha o costume de exilar ou executar seus rivais, incluindo a ex-imperatriz Wang. Membros da sua família também foram executados ou exilados, até mesmo seus sobrinhos e filhos, tendo sido um deles obrigado a cometer suicídio.

Ela matou sua própria filha recém-nascida. Muitos cidadãos foram envenenados, estrangulados, mutilados e queimados vivos. Outros tiveram narizes, orelhas, pés e pernas cortados. Ela morreu aos 81 anos, em dezembro de 705.

9º Qin Shi Huang foi o primeiro imperador da China, tendo governado entre 221 aC e 210 aC. Ele era paranóico, violento, cruel e sádico, o que o levou a massacrar seu povo. Em seu primeiro ano de poder, mais de 120 famílias foram obrigadas a se deslocar de suas casas.

Ele mandou queimar quase todos os livros e textos que circulavam na China e executou centenas de estudiosos. Desenvolveu a agricultura por meio do aumento dos impostos. Em determinado momento, um milhão de homens foram colocados em trabalhos forçados para construir 4.700 quilômetros de estradas.

Criou muros e outras edificações que abriram caminho para a construção da Grande Muralha da China, porém centenas de milhares de trabalhadores morreram de fome ou assassinados. Qin era obcecado por se tornar imortal. Por não descobrirem como isso era possível, 480 cientistas e estudiosos foram enterrados vivos.

Ele tinha medo de ser atacado mesmo após sua morte, por isso ordenou que um mausoléu de 4,8 quilômetros de largura fosse construído. Mais de 700 mil pessoas trabalharam nessa construção, mas muitos morreram durante o processo. Acredita-se que ele tenha matado mais de um milhão de pessoas. Qin morreu em setembro de 210 aC.

8º Godofredo de Bouillon, era um cavaleiro francês, líder da Primeira Cruzada, uma expedição cristã ocidental que lutava para recuperar a Terra Santa. Durante o conflito, dezenas de milhares de pessoas foram mortas.

Godofredo estava determinado a vingar o sangue de Jesus derramado pelos judeus. Em 1099, ele e seu exército chegaram a Jerusalém. Invadiram a cidade e mataram todas as pessoas que não a deixaram. Locais sagrados foram destruídos. Soldados, cidadãos, judeus e mulçumanos foram mortos.

As vítimas foram queimadas ou tiveram seus estômagos dilacerados. Os judeus sobreviventes fugiram para uma sinagoga, que depois Godofredo incendiou.

Ele ordenou a seus homens que caçassem e matassem todos os sobreviventes que deixaram a cidade. Mãos, pés e cabeças foram espalhados pelas ruas. Godofredo dizia ter tirado suas calças e caminhado descalço através de pilhas de sangue que atingiram o seu tornozelo. É possível que 70 mil mulçumanos tenham sido mortos. Ele morreu de peste em julho de 1100, com seu objetivo alcançado.


7º Herodes, foi o rei da Judéia de 37 aC até 4 aC. Era um homem sem coração, paranóico e sanguinário, que cometeu atrocidades inimagináveis. Ele ficou conhecido por querer matar Jesus e por cometer o Massacre dos Inocentes.

Segundo a Bíblia, Herodes mandou matar todos os bebês do sexo masculino com até dois anos em Belém. Há estimativas de que entre 10 mil e 150 mil crianças tenham sido assassinadas, mas estes dados são confusos. Porém, como Belém era apenas uma aldeia, historiadores acreditam que só alguns garotos tenham sido mortos, o que não minimiza a crueldade dos atos de Herodes.

Ele ordenou a morte de milhares de pessoas, incluindo o sumo sacerdote, rivais, sogra, cunhado, tio, esposa e três filhos, além de qualquer pessoa que representasse uma ameaça.

A maioria de suas vítimas era inocente, pois ele mataria qualquer pessoa para continuar no poder. Um pouco antes da sua morte, ordenou que os homens mais importantes de Judéia fossem executados para que seu funeral fosse marcado por uma manifestação nacional de luto. Felizmente, essa ordem foi ignorada. Ele faleceu em 4 aC por causas naturais. Seus filhos também se tornaram vilões da Bíblia: Herodes Antipas matou João Batista e foi envolvido no assassinato de Jesus. Já Tiago, filho de Zebedeu, foi decapitado por Herodes Agripa.

6º D. João, foi rei da Inglaterra entre abril de 1199 e outubro de 1216. Ele empobreceu a Inglaterra, foi responsável pela criação da Carta Magna e inspirou a lenda de Robin Hood. Era ganancioso, violento, malicioso, cruel, impiedoso, lascivo e insensível. Traiu seus amigos, pai, irmão, esposa e o seu país.

Seduziu as esposas e filhas de seus amigos e inimigos (ele pode ter tido até 12 filhos ilegítimos). Além disso, exilou seus parentes e pais, aprisionou e matou todos aqueles que lhe ameaçavam ou rivalizavam, inclusive seu sobrinho Arthur.

Quando seus súditos não lhe obedeciam eram jogados na prisão, sobre um pedaço de chumbo. Ele saqueou os rendimentos da Igreja e ordenou a todos os bispos e abades que deixassem a Inglaterra para não sofrerem as consequências. Declarou guerra contra a França e seus barões, quando milhares de pessoas podem ter morrido, e costumava exilar ou matar seus inimigos.

Ele torturou, enforcou, decapitou e cegou milhares de pessoas, que muitas vezes também morriam de fome. Ele empreendeu uma campanha para tomar o dinheiro, prender e torturar os judeus. Tentou roubar o máximo de dinheiro de seu povo. Implementou grande aumento na tributação e explorou impiedosamente dentro dos preceitos feudais.

Perdeu quase todo seu império. Na verdade, quando Normandia, a última colônia inglesa na França, foi tomada, João teria ficado na cama com sua esposa, enquanto seus soldados estavam sendo mortos. Alguns impostos foram reajustados em 300%, arruinando a vida de dezena de milhares de pessoas.

Após assinar a Carta Magna, lutou contra seus inimigos, mas perdeu a batalha: o reino da Inglaterra já havia caído nas mãos dos franceses. João morreu antes que pudesse começar uma guerra em grande escala, em 1216.

5º Tamerlão (Aka Timur), foi um desbravador durante o século XIV, marcando presença na Europa Ocidental, Central e sul da Ásia. Foi fundador do império e da dinastia Timurid. Acreditava que era descendente de Genghis Khan. Cruel, impiedoso e sanguinário, levou terror e destruição à sua gente.

Em alguns lugares, as pessoas foram obrigadas a pular de grandes alturas. Cerca de 200 mil soldados se renderam e civis foram mortos na Índia, enquanto 20 mil foram decapitados em Aleppo, 70 mil em Ifshan, outros 70 mil em Tikrit e 90 mil em Bagdá.

Chegou a ordenar que milhares fossem mortos por asfixia lenta. Foram construídas torres enormes com os crânios de seus inimigos, para que ele pudesse olhar com satisfação. As pessoas eram muitas vezes decapitadas, queimadas, apunhaladas, esquartejadas e enterradas vivas. Ele matou de 15 a 20 milhões de cidadãos e morreu em fevereiro de 1405 de causas naturais.


4º Nero, foi imperador de Roma entre os anos 54 e 68. Foi responsável pela ruína deste império. Queimou cidades inteiras, assassinou milhares de pessoas, incluindo sua tia, irmã, ex-esposa, mãe, mulher e irmão. Matou praticamente todos os membros da sua família. Alguns foram mortos em escaldantes banhos de água quente.

As pessoas eram envenenadas, decapitadas, esfaqueadas, queimadas e crucificadas. Ele se divertia enquanto Roma ardia. O grande incêndio matou muitos cidadãos de Roma e deixou centenas de milhares desamparados. Embora Nero provavelmente tenha iniciado o incêndio, ele culpou os cristãos, que morreram de fome, queimados, dilacerados por cães e crucificados.

Ele era tão mau que muitos dos cristãos o consideravam o anticristo. Ele torturou e crucificou o apóstolo Paulo e o discípulo Pedro, o primeiro decapitado e o outro crucificado de cabeça para baixo. Nero suicidou quando percebeu que estava perdendo a rebelião, estando sua vida em perigo.

3º Gaius Caeser Germanicus (Calígula), foi o 3º imperador de Roma, estando no poder entre os anos 37 e 41. Era selvagem, sádico, extravagante, com propensão para aventuras sexuais. Nos primeiros três meses de seu reinado de terror, mais de 160 mil animais foram sacrificados em sua honra. Mais tarde, teve uma febre cerebral que o deixou mentalmente doente.

Assim, passou a acreditar que era um Deus. Sob às ordens de Calígula, a lei se tornou um instrumento de tortura. Ele acreditava que os prisioneiros deviam ter uma morte dolorosa, por isso começou a assassinar brutalmente para se divertir. Matava seus oponentes de forma lenta e dolorosa ao longo de horas ou dias.
Decapitou e estrangulou crianças. As pessoas eram espancadas com pesadas correntes. Forçou as famílias a participarem da execução de seus filhos. Muitos tiveram a língua cortada. Ele ofereceu os presos a leões, panteras e ursos e frequentemente matava gladiadores.

Um deles foi espancado por dois dias completos. Ordenava que as pessoas fossem mortas por elefantes. Sua crueldade levava os cidadãos a cometerem suicídio. Exigiu sexo com um monte de mulheres, incluindo três irmãs. Forçava os maridos a desistir de suas esposas. Exilou suas irmãs e matou seu cunhado.

Muitos morreram de fome. Serrar pessoas era sua atividade favorita. Ele gostava de mastigar os testículos das vítimas. Matou alguns de seus amigos mais importantes e seu sogro. Em determinada ocasião, Calígula afirmou: “Eu gostaria que Roma tivesse um pescoço para que eu pudesse cortar sua cabeça com um só golpe”. Ele foi assassinado em 41 por Cassius Chaerea, um homem rotineiramente zombado pelo tirano.


2º Átila, governou os hunos entre 434 e 453. Era o líder do Império Huno, que se estendia desde o Rio Ural até a Alemanha e do Mar Báltico ao Danúbio. Era um bárbaro sanguinário, cruel e impiedoso, amante de batalhas. Queria destruir o império romano e todos que entrassem em seu caminho.

Matava os cidadãos de Roma que imploravam por misericórdia. Mostrava-se como uma grande ameaça, tanto para o povo teutônico, quanto para os romanos. Era tão destruidor que as pessoas acreditavam que eram castigadas pelos céus. Seu apelido era Átila, o Flagelo de Deus.

Ele estava disposto a torturar e destruir seus inimigos, seu próprio povo e toda a população das cidades. Provocou tumultos e pode ter matado centenas de milhares de pessoas em Roma. Muitos foram mutilados, membro por membro. Ao encontrar Santa Úrsula, a virgem perpétua, quis casar-se com ela, que recusou o pedido.

Com raiva, ele a matou, juntamente com outras 11 mil pessoas. É possível que ele tenha bebido sangue de mulheres e matado seu irmão. Morreu em 453.


1º Ghensis Khan, foi do Império Mongol entre 1206 e 1227. Nesse tempo, conquistou a maior parte da China através do Mar Cáspio. Era cruel, vingativo e sanguinário. Seu exército destruiu inúmeras cidades, matando soldados, civis e crianças. Pessoas foram mortas com metal fundido e prata derramados nos olhos e ouvidos.

Em um único massacre, 700 mil pessoas foram mortas. Em outro momento, os pobres foram decapitados e os ricos torturados, para entregarem seus tesouros. As mulheres eram estupradas na frente de suas famílias. Centenas de milhares de pessoas tiveram suas vidas arruinadas.

Costumava dizer que, se no exército de homens não tivesse água, iriam cortar uma veia de cavalo e beber seu sangue. Também usava as pessoas como escudo humano.

Centenas de milhares se tornaram escravos. Genghis e seu exército mataram de 20 a 60 milhões de pessoas, incluindo três quartos da população do planalto iraniano, que era de 10 a 15 milhões. Ele também matou seu irmão, aos 13 anos, apenas porque ele havia lhe roubado um peixe.

Genghis Khan disse uma vez: “A maior felicidade é dar fim a um inimigo, ver as suas cidades reduzidas a cinzas e aqueles que o amam envoltos em lágrimas”. Genghis Khan morreu de causas naturais em 1227.

sábado, 18 de maio de 2013

Conheça alguns aviões bizarros que já foram projetados para ganhar os céus.



10 aeronaves experimentais que você não vai acreditar que chegaram a voar


Fonte da imagem: pixabay 10 aeronaves experimentais que você não vai acreditar que chegaram a voar
Quando você pensa em aviões, qual é a primeira coisa que vem à sua mente: aquelas estruturas enormes que servem para transportar pessoas de um lado a outro do planeta, talvez os jatinhos incríveis que apenas os mais abastados podem se dar ao luxo de “estacionar” na garagem ou, quem sabe, os velhos aviões de guerra que entraram para a História?
Contudo, além das opções convencionais, também existem modelos experimentais que, só de olhar, jamais imaginaríamos que eles sequer seriam capazes de sair do chão. Então, prepare-se para se surpreender com uma lista de aeronaves bizarras publicada pelo site Quo que, apesar de muito estranhas, chegaram a voar — mesmo que por apenas míseros metros ou poucos minutos — em algum momento de sua existência:

1 – Pinguim voador?

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Com 21 metros de envergadura e coberto por painéis solares, o “Pinguim Voador” acima — ou Gossamer Penguin — foi um avião experimental projetado pela fabricante norte-americana AeroVironment no final da década de 70. Embora tenha percorrido cerca de 3 quilômetros apenas, ele provavelmente foi um dos precursores de inúmeras aeronaves que estão em teste atualmente.

2 – Lockheed XFV

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
A incrível aeronave acima, de origem norte-americana, foi um protótipo experimental que esteve em atividade apenas durante o ano de 1954. Desenvolvido para proteger comboios, o Lockheed XFV levantava voo e pousava na posição vertical, mas o projeto acabou sendo cancelado depois que os testes demonstraram que a sua velocidade poderia ser facilmente ultrapassada pela de outros caças, especialmente os inimigos.

3 – VZ-9 Avrocar

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
De fabricação canadense, a curiosa aeronave acima foi projetada nos primeiros anos da Guerra Fria e fazia parte de um projeto secreto do exército norte-americano. A intenção era a de que o Avrocar se tornasse um caça tático de combate da Força Aérea dos EUA. Contudo, devido a inúmeros problemas relacionados à estabilidade e à propulsão, o projeto acabou sendo abandonado em 1961.

4 – Besouro francês

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
O SNECMA Coléoptère — ou SNECMA Besouro — foi desenvolvido pelos franceses na década de 50. Projetado para levantar voo e pousar na vertical, ele contava com asas anulares e tinha capacidade para um único passageiro, mas, depois de serem produzidos diversos protótipos dessa bizarra aeronave, ficou claro que ela era instável e perigosa demais para permanecer nos céus.

5 – Vought V-173

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Também conhecido como "Panqueca Voadora", o V-173 foi um avião experimental projetado pelos norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Ele alcançava velocidades próximas aos 220 km/h e chegou a realizar 190 voos entre 1942 e 1943. Mas, devido a diversas complicações técnicas, o projeto acabou sendo engavetado.

6 – Stipa-Caproni

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Apesar do aspecto enorme e pesado, o engraçado avião acima foi desenvolvido pelos italianos na década de 30 e contava com fuselagem oca na qual se encontrava o motor. Contudo, o Stipa-Caproni não ultrapassava os 68 km/h, e a Força Aérea Italiana acabou não se interessando muito por ele. Mesmo assim, seu design significou um grande passo para o desenvolvimento dos motores a jato.

7 – Grumman X-29

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Projetado na década de 80 nos EUA, o Grumman x-29 contava com asas voltadas para frente — ou de enflechamento negativo — e foi utilizado pela DARPA em vários testes. Apesar de ter sido aposentado e hoje ser peça de museu, as asas ao contrário permitiam que o avião desviasse facilmente de mísseis e realizasse manobras complicadas em altas velocidades, embora dificultassem bastante a decolagem e provocassem instabilidade a baixas velocidades.

8 Super Guppy

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Mais parecido com uma baleia voadora, o Super Guppy está em atividade e é utilizado pela NASA como avião de carga para transportar componentes da Estação Espacial Internacional e do Projeto Orion. Com capacidade para levar 25 mil quilos, esta enorme aeronave chega a alcançar velocidades de 480 km/h.

9 – LLRV

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Capaz de decolar e pousar sozinho, voar horizontalmente, flutuar sobre um ponto fixo e alcançar altitudes de até 1.220 metros, o LLRV — ou Lunar Landing Research Vehicle — foi projetado para reproduzir o comportamento de um módulo lunar aqui na Terra. O protótipo foi um sucesso e deu origem aos LLTV (de Lunar Landing Training Vehicle), usados pelos astronautas do programa Apolo para a realização de treinamentos para as missões lunares.

10 – Caça-parasita

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Chamado oficialmente de McDonnell XF-85 Goblin, este pequeno avião de caça foi desenvolvido pelos norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. A pequena aeronave tinha capacidade para transportar apenas o piloto e deveria ser levada dentro de um bombardeiro como o B-26. Mas, devido ao mau desempenho durante os testes — resultado das restrições impostas aos desenvolvedores —, o projeto acabou sendo cancelado

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Drogas


Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc.; um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.

As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro, alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas.

O que leva uma pessoa a usar drogas?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.
Artigos de "Drogas"

Consciência


Em sentido psicológico, a consciência é a percepção do eu por si mesmo
Em sentido psicológico, a consciência é a percepção do eu por si mesmo
A palavra consciência vem do latim conscientia: conhecimento de algo partilhado com alguém.
O termo “consciência” tem, em português, pelo menos dois sentidos, descoberta ou reconhecimento de algo, quer de algo exterior, como um objeto, uma realidade, uma situação etc., quer de algo interior, como as modificações sofridas pelo próprio eu, conhecimento do bem e do mal.
O primeiro sentido de consciência pode desdobrar-se noutros sentidos: o psicológico, o epistemológico e o metafísico. Em sentido psicológico, a consciência é a percepção do eu por si mesmo, este é o conceito mais conhecido. Em sentido epistemológico, a consciência é primeiramente o sujeito do conhecimento. Em termos metafísicos, chamamos muitas vezes à consciência o Eu.
A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, autoconsciência e a capacidade de perceber a relação entre si e o outro.
Alguns filósofos dividem consciência em:
1. Consciência fenomenal, que é a experiência propriamente dita, é o estado de estar ciente, assim como dizemos "estou ciente" e consciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras", e
2. consciência de acesso, que é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência.
Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução tomam parte

Energia solar



Painéis de captação de luz solar.
Os constantes problemas ambientais causados pela utilização de energias não renováveis, aliados ao esgotamento dessas fontes, têm despertado o interesse pela utilização de fontes alternativas de energia.

A energia solar é uma boa opção na busca por alternativas menos agressivas ao meio ambiente, pois consiste numa fonte energética renovável e limpa (não emite poluente).

Sua obtenção ocorre de forma direta ou indireta.
A forma direta de obtenção se dá através de células fotovoltaicas, geralmente feitas de silício. A luz solar, ao atingir as células, é diretamente convertida em eletricidade. No entanto, essas células fotovoltaicas apresentam preços elevados. O efeito fotovoltaico ocorre quando fótons (energia que o Sol carrega) incidem sobre os átomos, proporcionando a emissão de elétrons, que gera corrente elétrica.

Para obter energia elétrica a partir do sol de forma indireta, é necessária a construção de usinas em áreas de grande insolação, pois a energia solar atinge a Terra de forma tão difusa que requer captação em grandes áreas. Nesses locais são espalhadas centenas de coletores solares.

Normalmente, a energia solar é utilizada em locais mais isolados, secos e ensolarados. Em Israel, aproximadamente 70% das residências possuem coletores solares, outros países com destaque na utilização da energia solar são os Estados Unidos, Alemanha, Japão e Indonésia. No Brasil, a utilização de energia solar está aumentando de forma significativa, principalmente o coletor solar destinado para aquecimento de água.

Apesar de todos os aspectos positivos da energia solar (abundante, renovável, limpa, etc.), ela é pouco utilizada, pois os custos financeiros para a obtenção de energia são muito elevados, não sendo viável economicamente. Necessita de pesquisas e maior desenvolvimento tecnológico para aumentar sua eficiência e baratear seus custos de instalação

Feudalismo


Iluminura medieval onde servos oferecem peças de um animal ao senhor feudal.
Iluminura medieval onde servos oferecem peças de um animal ao senhor feudal.
O feudalismo consiste em um conjunto de práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política. Entre os séculos V e X, a Europa Ocidental sofreu uma série de transformações que possibilitaram o surgimento dessas novas maneiras de se pensar, agir e relacionar. De modo geral, a configuração do mundo feudal está vinculada a duas experiências históricas concomitantes: a crise do Império Romano e as Invasões Bárbaras.

A economia sofreu uma retração das atividades comerciais, as moedas perderam seu espaço de circulação e a produção agrícola ganhara caráter subsistente. Nesse período, a crise do Império Romano tinha favorecido um processo de ruralização das populações que não mais podiam empreender atividades comerciais. Isso ocorreu em razão das constantes guerras promovidas pelas invasões bárbaras e a crise dos centros urbanos constituídos durante o auge da civilização clássica.

A ruralização da economia também atingiu diretamente as classes sociais instituídas no interior de Roma. A antes abrangente classe de escravos e plebeus veio a compor, junto com os povos germânicos, uma classe campesina consolidada enquanto a principal força de trabalho dos feudos. Trabalhando em regime de servidão, um camponês estaria atrelado à vida rural devido às ameaças dos conflitos da Alta Idade Média e a relação pessoal instituída com a classe proprietária, ali representada pelo senhor feudal.

O senhor feudal representaria a classe nobiliárquica detentora de terras. Divididos por diferentes títulos, um nobre poderia ser responsável desde a administração de um feudo até pela cobrança de taxas ou a proteção militar de uma determinada propriedade. A autoridade exercida pelo senhor feudal, na prática, era superior a dos reis, que não tinham poder de interferência direta sobre as regras e imposições de um senhor feudal no interior de suas propriedades. Portanto, assinalamos o feudalismo como um modelo promotor de um poder político descentralizado.

Ao mesmo tempo em que a economia e as relações sociopolíticas se transformavam nesse período, não podemos nos esquecer da importância do papel da Igreja nesse contexto. O clero entraria em acordo com os reis e a nobreza com o intuito de expandir o ideário cristão. A conversão da classe nobiliárquica deu margens para que os clérigos interferissem nas questões políticas. Muitas vezes um rei ou um senhor feudal doava terras para a Igreja em sinal de sua devoção religiosa. Dessa forma, a Igreja também se tornou uma grande “senhora feudal”.

No século X o feudalismo atingiu o seu auge tornando-se uma forma de organização vigente em boa parte do continente europeu. A partir do século seguinte, o aprimoramento das técnicas de produção agrícola e o crescimento populacional proporcionaram melhores condições para o reavivamento das atividades comerciais. Os centros urbanos voltaram a florescer e as populações saíram da estrutura hermética que marcou boa parte da Idade Média

"Cruzadas" expedições medievais realizadas em nome de deus

Rei Ricardo, coração de leão. No peito, a cruz, principal símbolo do cristianismo. 
Rei Ricardo, coração de leão. No peito, a cruz, principal símbolo do cristianismo


De 1096 a 1270, expedições foram formadas sob o comando da Igreja, a fim de recuperar Jerusalém (que se encontrava sob domínio dos turcos seldjúcidas) e reunificar o mundo cristão, dividido com a “Cisma do Oriente”. Essas expedições ficaram conhecidas como Cruzadas.
A Europa do século XI prosperava. Com o fim das invasões bárbaras, teve início um período de estabilidade e um crescimento do comércio. Consequentemente, a população também cresceu. No mundo feudal, apenas o primogênito herdava os feudos, o que resultou em muitos homens para pouca terra. Os homens, sem terra para tirar seu sustento, se lançaram na criminalidade, roubando, saqueando e sequestrando. Algo precisava ser feito.

Como foi dito anteriormente, o mundo cristão se encontrava dividido. Por não concordarem com alguns dogmas da Igreja Romana (adoração a santos, cobrança de indulgências, etc.), os católicos do Oriente fundaram a Igreja Ortodoxa. Jerusalém, a Terra Santa, pertencia ao domínio árabe e até o século XI eles permitiram as peregrinações cristãs à Terra Santa. Mas no final do século XI, povos da Ásia Central, os turcos seldjúcidas, tomaram Jerusalém. Convertidos ao islamismo, os seldjúcidas eram bastante intolerantes e proibiram o acesso dos cristãos a Jerusalém.

Em 1095, o papa Urbano II convocou expedições com o intuito de retomar a Terra Sagrada. Os cruzados (como ficaram conhecidos os expedidores) receberam esse nome por carregarem uma grande cruz, principal símbolo do cristianismo, estampada nas vestimentas. Em troca da participação, ganhariam o perdão de seus pecados.

A Igreja não era a única interessada no êxito dessas expedições: a nobreza feudal tinha interesse na conquista de novas terras; cidades mercantilistas como Veneza e Gênova deslumbravam com a possibilidade de ampliar seus negócios até o Oriente e todos estavam interessados nas especiarias orientais, pelo seu alto valor, como: pimenta-do-reino, cravo, noz-moscada, canela e outros. Movidas pela fé e pela ambição, entre os séculos XI e XIII, partiram para o Oriente oito Cruzadas.

A primeira (1096 – 1099) não tinha participação de nenhum rei. Formada por cavaleiros da nobreza, em julho de 1099, tomaram Jerusalém. A segunda (1147 – 1149) fracassou em razão das discordâncias entre seus líderes Luís VII, da França, e Conrado III, do Sacro Império. Em 1189, Jerusalém foi retomada pelo sultão muçulmano Saladino. A terceira cruzada (1189 – 1192), conhecida como ‘”Cruzada dos Reis”, contou com a participação do rei inglês Ricardo Coração de Leão, do rei francês Filipe Augusto e do rei Frederico Barbarruiva, do Sacro Império. Nessa cruzada foi firmado um acordo de paz entre Ricardo e Saladino, autorizando os cristãos a fazerem peregrinações a Jerusalém. A quarta cruzada (1202 – 1204) foi financiada pelos venezianos, interessados nas relações comerciais. A quinta (1217 – 1221), liderada por João de Brienne, fracassou ao ficar isolada pelas enchentes do Rio Nilo, no Egito. A sexta (1228 – 1229) ficou marcada por ter retomado Jerusalém, Belém e Nazaré, cidades invadidas pelos turcos. A sétima (1248 – 1250) foi comandada pelo rei francês Luís IX e pretendia, novamente, tomar Jerusalém, mais uma vez retomada pelos turcos. A oitava (1270) e última cruzada foi um fracasso total. Os cristãos não criaram raízes entre a população local e sucumbiram.

As Cruzadas não conseguiram seus principais objetivos, mas tiveram outras consequências como o enfraquecimento da aristocracia feudal, o fortalecimento do poder real, a expansão do mercado e o enriquecimento do Oriente

Dia das Mães

As mães merecem respeito e carinho de seus filhos 
As mães merecem respeito e carinho de seus filhos


No segundo domingo de maio comemora-se o dia das mães.
A data surgiu em virtude do sofrimento de uma americana que, após perder a mãe, passou por um processo depressivo. As amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, fizeram uma homenagem para sua mãe, que havia trabalhado na guerra civil do país. A festa fez tanto sucesso que em 1914, o presidente Thomas Woodrow Wilson oficializou a data, e a comemoração se difundiu pelo mundo afora.
As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. Os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia. Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de “mothering day”.
Mãe é a mulher que gera e dá à luz um filho, mas também pode ser aquela que cria um ente querido como se fosse sua geradora, dando-lhe carinho e proteção.
As mães merecem respeito e muito amor de seus filhos, pois fazem tudo para agradá-los, sofrem com seus sofrimentos e querem que estes estejam sempre bem.
Com o passar dos anos, o dia das mães aqueceu o comércio de todo o mundo, pois os filhos sempre compram presentes para agradá-las e para agradecer toda forma de carinho e dedicação que recebem ao longo da vida.
Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega é comemorada no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, em comemoração ao aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.
No Brasil, assim como nos Estados Unidos, Japão, Turquia e Itália, a data é comemorada no segundo domingo de maio. Aqui, a data foi instituída pela associação cristã de moços, em maio de 1918, sendo oficializada pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932.

não adianta só falar

Criança africana com aspecto de profunda subnutrição. 
Criança africana com aspecto de profunda subnutrição.

A fome pode ser expressa de duas formas: aberta ou epidêmica; e oculta ou endêmica.
A fome aberta ocorre em períodos em que acontecem guerra em um determinado lugar, desastres ecológicos ou pragas que compromete drasticamente o fornecimento de alimentos, isso ocasiona a morte de milhares de pessoas.

Atualmente esse tipo de fome não tem ocorrido. Hoje existem vários organismos humanitários que fornecem alimentos às áreas afetadas por conflitos.

A fome oculta possui outra característica, é aquela no qual o indivíduo não ingere a quantidade mínima de calorias diárias, o resultado disso é a desnutrição ou subnutrição que assola 800 milhões de pessoas em todo mundo.

A subnutrição fragiliza a saúde, tornando a pessoa acessível a doenças. Houve uma diminuição relativa no mapa da fome, mas a realidade ainda é alarmante.

Observando esse panorama, nota-se que a fome ou subnutrição não é decorrente da produção insuficiente de alimentos, pelo contrário, ano após ano a produção tem aumentado o volume, e é fato que a produção de alimentos é mais do que suficiente para suprir as necessidades da população mundial.
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Thomas Malthus
Teoria ligada ao equilíbrio entre produção de alimentos e população.
Fome oculta
Causada pela má alimentação do indivíduo.